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Menção honrosa do Prémio 2023 Prof. Reynaldo dos Santos
Galerias com História

Os Amigos do Museu do Chiado vão começar um novo ciclo de conversas, desta vez sobre Galerias de Arte com História. Pretendemos conhecer a história das galerias que têm contribuído para fazer circular as obras e enriquecer as coleções, no nosso país.
A primeira sessão é sobre a Galeria São Mamede e terá como convidados Francisco Pereira Coutinho e Francisco Capelo.
É dia 14 de março, MNAC, na próxima terça, às 18h30.
Lançamento de livro

LISTA PLURINOMINAL DOS ORGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO OS AMIGOS DO MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA - 2021/ 2024
Secretária: Catarina Alfaia
Visita à Exposição " Meu Amigo. Obras e documentos da coleção Ernesto de Sousa
Visita à exposição " A Brasileira do Chiado. Café Museu 1925-1971"
Visitas Guiadas
Vamos iniciar, com alguma regularidade, visitas guiadas às exposições patentes no nosso Museu com a colaboração dos seus comissários.
Assim vimos convidá-lo no próximo dia 26 de Setembro, Domingo para duas visitas sucessivas:
15H
Pedimos que façam uma inscrição prévia para o email: amigosmnac.museuchiado@gmail.com
Limite: 20 Amigos
ASSEMBLEIA–GERAL ORDINÁRIA - CONVOCATÓRIA
Nos termos da Lei e dos Estatutos, a Assembleia-Geral Ordinária de Os Amigos do Museu do Chiado deveria ter-se realizado até 31 de março último. Considerando a situação pandémica excecional, foi publicado o decreto-lei n.º 22-A/2021, a 17 de março, que no artigo 18º, nº 2, indica que “sem prejuízo do disposto do número anterior, no caso das cooperativas e das associações com mais de 100 cooperantes ou associados, as assembleias gerais que devam ter lugar por imposição estatuária, podem ser realizadas até 30 de setembro de 2021”.
É à luz deste enquadramento legal que se convoca a Assembleia-Geral de Os Amigos do Museu do Chiado para reunir, em sessão ordinária, no próximo dia 8 de setembro de 2021, às 19h00, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, Rua Serpa Pinto, n.º 4, 1200-444, em Lisboa.
Ordem de trabalhos:
Apreciação, discussão e votação do Relatório e Contas referentes ao exercício do ano de 2020, acompanhados do respetivo parecer do Conselho Fiscal.
Balanço do mandato dos Órgãos sociais para o triénio de 2019 a 2021.
Informações e outros assuntos de interesse associativo.
Anúncio do resultado da votação para a eleição dos Órgãos Sociais para o triénio de 2021 a 2024.
Não havendo número suficiente de membros para deliberar em primeira convocação, a Assembleia, de acordo com os Estatutos, reunirá meia hora depois com qualquer número de presenças e com a mesma ordem de trabalhos.
Lisboa, 13 de julho de 2021.
Assembleia Geral Eleitoral - Convocatória
Nos termos da Lei e dos Estatutos, a Assembleia-Geral Eleitoral de Os Amigos do Museu do Chiado deveria ter-se realizado até 31 de março último. Considerando a situação pandémica excecional, foi publicado o decreto-lei n.º 22-A/2021, a 17 de março, que no artigo 18º, nº 2, indica que “sem prejuízo do disposto do número anterior, no caso das cooperativas e das associações com mais de 100 cooperantes ou associados, as assembleias gerais que devam ter lugar por imposição estatuária, podem ser realizadas até 30 de setembro de 2021”.
É à luz deste enquadramento legal que se convoca a Assembleia-Geral Eleitoral de Os Amigos do Museu do Chiado, concretizando-se o previsto no artigo 20º dos Estatutos dos Amigos do Museu do Chiado, no próximo dia 8 de setembro de 2021, às 18h00, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, Rua Serpa Pinto, n.º 4, 1200-444, em Lisboa, a qual tem como ponto único de Ordem de Trabalhos o seguinte:
Eleição dos titulares dos órgãos sociais dos Amigos do Museu do Chiado para o triénio de 2021 a 2024.
A votação irá decorrer entre as 18h e as 19h, Museu Nacional de Arte Contemporânea, na Rua Serpa Pinto, n.º 4.
Com os melhores cumprimentos,
Raquel Henriques da Silva
A Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Cancelamento das Assembleias Gerais
Devido ao agravamento da situação sanitária na Área Metropolitana de Lisboa e em todo o país, a Associação Os Amigos do Museu do Chiado decidiu cancelar a Assembleia Geral Eleitoral e Assembleia Geral Ordinária, marcadas para dia 30 de junho, adiando as mesmas para data a definir posteriormente.
MNAC Desafia Artistas

O Museu Nacional
de Arte Contemporânea, em Lisboa convidou 130 artistas visuais a
revelar os seus métodos para mostrar ao público nas redes sociais.
Dos
130 que receberam o repto lançado pelo MNAC – e há ainda mais 50
convites prestes a serem enviados – cerca de uma centena respondeu
afirmativamente e, destes, 25 enviaram um vídeo, tendo sido já
publicados 15 na rede social Facebook e no YouTube em visualização
acessível ao público desde o início de fevereiro.
Luís Silveirinha, Ana Vidigal, Nuno Nunes-Ferreira, Alice Geirinhas, António Olaio, Cristina Ataíde, Henrique Vieira Ribeiro, Rita Barros, Inês Almeida, António Faria, Rui Macedo, Ana Romãzinho, Manuel Botelho, e Fátima Mendonça são os artistas cujos vídeos já foram colocados gradualmente naquelas plataformas digitais.
ASSEMBLEIA GERAL DOS AMIGOS DO MUSEU DO CHIADO
SESSÃO ORDINÁRIA
CONVOCATÓRIA
Nos termos dos Estatutos, convoca-se a Assembleia-Geral de “Os Amigos do Museu do Chiado” para reunir, em sessão ordinária, no próximo dia 6 de Novembro de 2020, às 18h00, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, Rua Serpa Pinto, n.º 4, 1200-444, em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
Apreciação, discussão e votação do Relatório e Contas referentes ao exercício do ano de 2019, acompanhados do respetivo parecer do Conselho Fiscal.
Apreciação, discussão e votação do Relatório de Atividades referente ao exercício do ano de 2019 e o Plano de Atividades para 2020.
Informações e outros assuntos de interesse associativo.
Não havendo número suficiente de membros para deliberar em primeira convocação, a Assembleia, de acordo com os Estatutos, reunirá meia hora depois com qualquer número de presenças e com a mesma ordem de trabalhos.
Lisboa, 16 de Outubro de 2020.
CICLO COLECIONAR ARTE. Conversas a partir de Coleções Particulares Francisco Capelo/Raquel Henriques da Silva

Do Museu de Sintra à Casa Ásia
A Direção dos Amigos do Museu do Chiado e o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, convidam para a ÚLTIMA sessão do Ciclo Colecionar Arte a realizar dia 3 de maio, às 18h30, no MNAC-MC.
Francisco Capelo é o convidado desta sessão. Em conversa com Raquel Henriques da Silva, Capelo irá falar sobre as várias coleções internacionais que reuniu, desde os anos 1990, com o propósito de as tornar públicas. Motivações, critérios de seleção, peripécias, destino público das obras estarão em conversa nesta sessão de encerramento do Ciclo Colecionar Arte.
Francisco Capelo
Formou-se em Economia pela Universidade Católica (1972-1977), trabalhou na banca de Investimento e Bolsa (1982-1992). Foi gestor de empresas (SIC, INVESTEC, JORNAL RECORD) entre 1993- 2001.
Colecionador, autor e fundador da Coleção Berardo, do Sintra
Museu de Arte Moderna; da coleção e do Museu do Design, no Centro Cultural de
Belém (1999-2006); do MUDE, Museu do Design e da Moda_Coleção Francisco Capelo;
da Casa Ásia_Coleção Francisco Capelo; doador, nomeadamente do Museu Nacional
de Etnologia, do Museu da Marioneta, do Museu Nacional de Arte Contemporânea,
Museu do Chiado, da Fundação Calouste Gulbenkian, do Musée d' Art Moderne de
St. Étienne. É patrono do British Museum.
Foi condecorado Chevalier des Arts et des Lettres pela França (2002) e
agraciado com a Ordem do Infante Dom Henrique, Portugal (2017) pelo Presidente
da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Autor de vários livros, nomeadamente, A Arte da Laca, na Birmânia e na Tailândia
(2004), IPM, Lisboa; e Silence Speaks (2015), River Books, Bangkok e
Londres.
Raquel Henriques da Silva
Historiadora de Arte, Professora com Agregação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA), Departamento de História da Arte. Comissária de exposições de arte. Foi diretora do Museu do Chiado– Museu Nacional de Arte Contemporânea (1994‐97); do Instituto Português de Museus (1997‐2002); e do Instituto de História da Arte da FCSH/NOVA (2010‐2017).
Atualmente, é diretora científica do Museu do Neorrealismo de Vila Franca de Xira.CICLO COLECIONAR ARTE. Conversas a partir de Coleções Particulares João Esteves de Oliveira / Vasco Futscher

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado e o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, convidam para a 21ª sessão do Ciclo Colecionar Arte a realizar dia 10 de abril, às 18h30, no MNAC-MC.
Nesta sessão, vamos conhecer a coleção de arte contemporânea de João Esteves de Oliveira, que, em conversa com Vasco Futscher, nos darão a conhecer como foi reunida, as principais orientações estéticas e a sua singularidade.
Foi precoce o meu interesse por artes plásticas e decorativas e comecei cedo a comprar com as parcas economias que tinha um jovem de 25 anos. Não fiz muitas asneiras, felizmente; passe a presunção, mas creio ser um daqueles de quem os ingleses diriam que “he has an eye”.
Continuei a comprar até hoje a ponto de ter podido fazer uma coleção cuidada, coerente e com uma dimensão que muito me satisfaz.
Poderia subdividi-la em:
João Esteves de Oliveira
João Esteves de Oliveira nasceu no Porto, em 1946. Licenciou-se em Economia e trabalhou no Banco Português do Atlântico onde foi Diretor Comercial no Porto e Diretor-geral na Sucursal em Paris. Posteriormente, no BCP, foi Diretor responsável pelas Áreas de Clientes Particulares, de Grandes Empresas e Institucionais e Internacional. Deixou o banco em 2003 para abrir uma Galeria de arte que se ocupa apenas de trabalho sobre papel.
Vasco Futscher, nasceu em Lisboa em 1987, onde vive e trabalha. Completou a sua formação artística no Ar.Co, Centro de Arte e Comunicação em 2013, em artes plásticas e cerâmica. Expõe o seu trabalho regularmente desde 2008. Das exposições individuais, destacam-se Masks, Tablets and Loose Birds (2019, CH), Manual de Instruções I & II (2017, PT), Coda (2015, PT) e Cerâmicas (2014,PT). Das exposições coletivas, destacam-se Portugal, Portugueses, Museu Afro-Brasil em São Paulo (2016), Olhares Cruzados, Identidades Diversas, no Módulo (2016), o Prémio Fundação EDP Novos Artistas 2015, no MAAT, e À Maneira do Ar.Co. na Galeria João Esteves de Oliveira (2012). A este percurso junta uma atividade pedagógica constante desde 2014, sendo atualmente corresponsável do departamento de Cerâmica no Ar.Co.
ASSEMBLEIA GERAL DOS AMIGOS DO MUSEU DO CHIADO
ASSEMBLEIA–GERAL SESSÃO ORDINÁRIA
CONVOCATÓRIA
Nos termos dos Estatutos, convoca-se a Assembleia-Geral de “Os Amigos do Museu do Chiado” para reunir, em sessão ordinária, no próximo dia 22 de Março de 2019, às 18h00, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, Rua Serpa Pinto, n.º 4, 1200-444, em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Apreciação, discussão e votação do Relatório e Contas referentes ao exercício do ano de 2018, acompanhados do respetivo parecer do Conselho Fiscal.
2. Apreciação, discussão e votação do Relatório de Atividades referente ao exercício do ano de 2018 e o Plano de Atividades para 2019.
3. Apreciação, discussão e votação dos Estatutos da Associação "Os Amigos do Museu do Chiado".
4. Apreciação, discussão e votação do Regulamento Eleitoral da Associação "Os Amigos do Museu do Chiado".
5. Informações e outros assuntos de interesse associativo.
Não havendo número suficiente de membros para deliberar em primeira convocação, a Assembleia, de acordo com os Estatutos, reunirá meia hora depois com qualquer número de presenças e com a mesma ordem de trabalhos.
CICLO COLECIONAR ARTE. CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES com Ana Marin e Jorge Gaspar

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado e o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, convidam para a 20ª sessão do Ciclo Colecionar Arte a realizar dia 5 de fevereiro, às 18h30, no MNAC.
Nesta sessão, vamos conhecer a coleção de arte contemporânea de Ana Marin e Jorge Gaspar, que, em conversa com Raquel Guerra, nos darão a conhecer como foi reunida, as principais orientações estéticas e a sua singularidade.
Iniciada na segunda metade dos anos 80, a coleção Marin.Gaspar, tem tido como principal objetivo reunir um conjunto significativo de obras de jovens artistas portugueses a que pontualmente se associou outros que iniciaram e afirmaram as suas carreiras nas décadas de 60, 70 e 80. Acrescem ainda alguns núcleos de artistas estrangeiros, com destaque para Espanha, França, Dinamarca, Suécia, Finlândia e, fora da Europa, Brasil, Argentina e Moçambique. Composta maioritariamente por pintura, fotografia e desenho, possui também gravura, escultura, instalação e vídeo e, mais recentemente, livros de artista. Nos últimos anos, a coleção foi pretexto para o lançamento de outros projetos, nomeadamente a organização de exposições e um programa de residências artísticas.
Ana Marin
Geógrafa, teve um percurso profissional maioritariamente ligado à administração cultural. Entrou nos quadros do Ministério da Cultura em 1980 e aí permaneceu até à sua aposentação, com uma breve interrupção entre 1993 e 1995, período em que chefiou o Gabinete da Ministra do Ambiente. No domínio da cultura, exerceu diversos cargos de chefia intermédia, tendo coordenado a Direção Geral da Ação Cultural e a comissão instaladora do Instituto Português das Artes do Espetáculo, organismo a que viria a presidir. Paralelamente à sua carreira na administração pública, foi colaborando pontualmente em projetos na área do planeamento e ordenamento do território.
Jorge Gaspar
Geógrafo e Urbanista, Prof. Catedrático Emérito da Universidade de Lisboa, foi Assistente da ESBAL e Prof. Catedrático Convidado do IST e das Universidades de Umeå e de Paris X. Foi Diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa de que foi Vice-Reitor. Coordenou investigações em Geografia, Planeamento e Urbanismo (EU, ESF, VW STIFTUNG, FCG, INIC/JNICT/FCT). Tem cerca de 300 trabalhos publicados. É atualmente Presidente da classe de Letras da Academia das Ciências de Lisboa e membro da Academia Europeia; GOIH; Doutor HC pelas Universidades de León, Genève e Évora. Prémio Universidade de Lisboa e medalha de mérito do Ministério da Ciência.
Raquel Guerra (Porto, 1976)
Formação em História (UPT) e pós-graduação em Estudos Museológicos e Curatoriais (FBAUP). Atualmente a realizar doutoramento em Arte Contemporânea (CdA, UC).
Curadora e investigadora. Tem-se dedicado, também, à gestão de coleções de arte contemporânea: Coleção Marín.Gaspar, Coleção Norlinda e José Lima e Coleção Treger/Saint Silvestre.
Bolseira em 2011 da Fundação Calouste Gulbenkian para realização de residência curatorial no Brasil.
Diretora do Núcleo de Arte da Oliva Creative Factory, S. João da Madeira, entre 2014 e 2017. Diretora do Centro de Arte de S. João da Madeira entre 2015 e 2017.
CICLO COLECIONAR ARTE. cancelamento da sessão de hoje

Por motivo de doença, a colecionadora Ana Marín não consegue manter a sessão agendada para hoje. Será reagendada em breve!
CICLO COLECIONAR ARTE. CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES. PEDRO ÁLVARES RIBEIRO E JOSÉ PEDRO CROFT

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado e o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, convidam para a 19ª sessão do Ciclo Colecionar Arte a realizar dia 14 de dezembro, às 18h30, no MNAC-MC.
Nesta sessão, vamos conhecer a coleção de arte contemporânea de Pedro Álvares Ribeiro, também conhecida por Coleção Peter Meeker, que, em conversa com José Pedro Croft, nos darão a conhecer como foi reunida, as principais orientações estéticas e a sua singularidade.
É uma coleção constituída por cerca de 500 obras da autoria de 35 artistas, da qual se pode destacar:
Ana Jotta, Art&Language, Augusto Alves da Silva, Franz West, Francisco Tropa, Ignasi Aballí, Jorge Molder, José Pedro Croft, Jordi Colomer, Julião Sarmento, Miroslaw Balka, Monika Sosnowska, Paulo Nozolino, Pawel Althamer, Pedro Cabrita Reis, Pedro Casqueiro, Pepe Espaliú, Robert Mapplethorpe, Rui Chafes, Wilhelm Sasnal, William Wegman, entre outros.
A coleção inclui escultura, pintura, vídeo, fotografia, instalação, desenho e um núcleo significativo de obras, de vários dos artistas, que a coleção acompanha desde a década de 80 até a atualidade.
CICLO COLECIONAR ARTE. CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES. JULIÃO SARMENTO E SÉRGIO MAH

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado e o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, convidam para a 18ª sessão do Ciclo Colecionar Arte a realizar dia 16 de outubro, às 18h30, no MNAC-MC.
Nesta sessão, vamos conhecer a coleção SILD, a coleção de arte contemporânea de Julião Sarmento que, em conversa com Sérgio Mah, nos darão a conhecer como foi reunida, as principais orientações estéticas e a sua singularidade.
A coleção SILD é uma coleção de artista, a coleção que o artista Julião Sarmento reuniu ao longo de quatro décadas, período que coincide com o da sua trajetória artística. A coleção conta atualmente com mais de 1000 obras, entre pintura, desenhos, instalações, esculturas, fotografias e vídeos de mais de 100 artistas, onde se encontram muitas das figuras mais relevantes do panorama da arte contemporânea em Portugal (Fernando Calhau, António Palolo, Pedro Cabrita Reis, etc.) e no estrangeiro (Juan Muñoz, Joseph Beuys, Cindy Sherman, John Baldessari, Gerhard Richter, etc.).
Uma parte muito significativa destas obras testemunham a rede de contactos e de colaborações artísticas, de amizades e de afinidades que Julião Sarmento foi tecendo ao longo da sua carreira artística. Neste sentido, é uma coleção que configura uma perspetiva, através do olhar de um dos seus protagonistas, sobre as tendências e as transformações estéticas e concetuais, mas também materiais e técnicas, que foram marcando o curso da arte contemporânea desde meados da década de 60.
Julião Sarmento
Nasceu em Lisboa, em 1948, e vive e trabalha no Estoril. Estudou Pintura e
Arquitetura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
No decorrer da sua carreira, utilizou uma enorme variedade de meios – pintura,
escultura, fotografia, filme, vídeo e instalação e realizou inúmeras exposições
individuais e coletivas tanto em Portugal como no estrangeiro.
Julião Sarmento representou Portugal na 46ª Bienal de Veneza (1997). Foi
incluído nas Documentas 7 (1982) e 8 (1987); nas Bienais de Veneza de 1980 e
2001 e na Bienal de São Paulo de 2002. O seu trabalho está representado em
diversas coleções públicas e privadas na Europa, América do Norte, América do
Sul e Japão.
CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES: ARMANDO CABRAL E JOÃO MOURÃO + LUÍS SILVA

A coleção é antes de mais um conjunto de apontamentos sobre uma viagem intelectual e autodidata pela arte contemporânea. Cerca de 120 artistas (maioritariamente internacionais) e 250 obras representam as preocupações idiossincrásicas do colecionador: aspectos conceptuais e pós-conceptuais, questões de índole política (feminismo, crítica institucional, pós-colonialismo), o desafio da convivência com a estética dos novos media (vídeo, instalações, fotografia), a arqueologia dos modernismos, a viabilidade da pintura. Principalmente as obras são contributos para uma tentativa utópica (talvez mesmo irracional) de responder a duas questões: O que é hoje a vanguarda? Qual é o critério de julgamento?
Maria e Armando Cabral
A Direção dos Amigos do Museu do Chiado e o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, convidam para a 17ª sessão do Ciclo Colecionar Arte.
Armando Cabral, em conversa com o duo de curadores João Mourão e Luís Silva, dará a conhecer a coleção que reúne com a esposa Maria João Santos. Ser-se colecionador hoje, o gosto e os artistas eletivos, o projeto de divulgar as obras que desenvolve na sua residência são alguns dos temas que Cabral irá partilhar connosco.
Armando Cabral
Engenheiro de formação, é consultor em estratégia empresarial e Senior Partner da McKinsey & Company, sendo parte da equipa de liderança do escritório de África. Autodidata no domínio da arte, o interesse pela história da arte moderna e contemporânea e pelos seus aspetos teóricos remonta a 1994/95, período em que trabalhou em Londres, logo após a formação académica. As primeiras aquisições já com o propósito de colecionar remontam a 2006/7. A coleção, construída em conjunto com a esposa Maria João Santos, é constituída por artistas estrangeiros e nacionais, com uma propensão para os novos media (fotografia, vídeo, instalações) e para obras de inspiração (pós) conceptual. Não estando aberta ao público, a coleção tem vindo a iniciar uma fase de divulgação, através da abertura a visitas de grupos internacionais e o empréstimo de peças para exposições.
João Mourão e Luís Silva
São um duo curatorial que trabalha em Lisboa, onde são co-diretores da Kunsthalle Lissabon, instituição que fundaram em 2009. Uma seleção de exposições recentes que apresentaram inclui individuais de Irene Kopelman, Naufus Ramírez-Figueroa, Emily Roysdon e Nathalie Du Pasquier, bem como exposições coletivas em instituições como a Extra City, em Antuérpia, a David Roberts Art Foundation, em Londres ou o Museu de Arte Contemporânea de Elvas. Para além da sua prática curatorial João Mourão e Luís Silva são também contributing editors da revista CURA., contribuem para a ArtReview, Contemporânea e Re.Vis.Ta. São co-editores da série de publicações Performing the Institution(al) e co-editaram monografias de Haris Epaminonda + Daniel Gustav Cramer, André Guedes e Pedro Barateiro. Foram os curadores da ZONA MACO SUR (2015 - 2017), a secção de solo projects da feira de arte contemporânea da Cidade do México e são os curadores da secção Disegni da Artíssima em Turim.