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CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES - ANTÓNIO CACHOLA E JOÃO PINHARANDA

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado, em parceria com o Instituto de História da Arte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, vão organizar uma nova sessão do Ciclo Colecionar Arte.
A coleção de arte contemporânea portuguesa de António Cachola está acessível ao público no Museu de Arte Contemporânea de Elvas. Colecionador exigente, Cachola tem por objetivo reunir um conjunto representativo do que se pratica nas artes plásticas, em Portugal. A coleção radica nos anos 1980, não tem limitações técnicas nem temáticas, e nela figuram os mais importantes artistas plásticos da contemporaneidade: desde Julião Sarmento, Pedro Cabrita Reis, José Pedro Croft, Jorge Molder, Rui Sanches, Pedro Casqueiro, Rui Chafes, Miguel Palma, João Louro, Joana Vasconcelos, a artistas com percursos mais recentes, como Gabriel Abrantes, Mauro Cerqueira, Filipa César, Pedro Barateiro, Alexandre Farto e Mafalda Santos.
Em conversa com João Pinharanda, crítico e historiador de arte ligado ao processo inicial da formação da coleção e primeiro diretor artístico do MACE, António Cachola dará a conhecer o seu perfil de colecionador, as suas motivações, os artistas e as obras que o apaixonam, o percurso colecionista e algumas questões de mercado.
António Cachola é economista de formação e começou a colecionar arte contemporânea portuguesa há aproximadamente 25 anos. A sua coleção, que possui obras essenciais para a compreensão das últimas décadas da arte em Portugal, deu origem em 2007 ao MACE- Museu de Arte Contemporânea de Elvas, cidade de onde é natural. A primeira apresentação pública da Coleção António Cachola, aconteceu em 1999, precisamente em Espanha, no MEIAC- Museu Extremenho Ibero Americano de Arte Contemporânea. A coleção, que integra exclusivamente artistas portugueses, que começaram a expor pública e regularmente a partir da década de 1980, é composta por obras nos suportes e técnicas mais diversas, espelhando a multiplicidade das práticas artísticas contemporâneas. A Coleção António Cachola recebeu, em 2016, o Prémio “ A “ ao colecionismo privado da Fundación ARCO. António Cachola é membro do Conselho Consultivo da Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra e do Conselho Assessor da Fundación ARCO.
João Pinharanda, 1957, Moçambique
Licenciado em História (Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, 1980) e Mestre em História da Arte (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Nova de Lisboa, 1985).
Professor auxiliar convidado (Arquitectura, UAL, 1997-2012); Professor auxiliar convidado (Mestrado: Gestão de Mercados de Arte, ISCTE, 2009/10 e 2012/13). Membro da Comissão de compras do IAC/M. Cultura (1997-99).
Presidente da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte (2004-2007). Director do Museu de Arte Contemporânea de Elvas/Colecção António Cachola (2007-2010). Programador da Fundação EDP (2000-2015); Sub-Director do Departamento de Cultura da Fundação EDP (2010-015). Acções no âmbito destes cargos (2000 até ao presente): criador e organizador dos Prémios de Arte da Fundação EDP; constituição da Colecção de Arte da Fundação EDP; comissário e coordenador do Programa “Arte e Arquitectura em Barragens”; comissário e coordenador do Parque de Escultura Contemporânea do Almourol (colaboração com o Município de Vila Nova da Barquinha).
Comissário independente de exposições nacionais (desde 1990): Fundação de Serralves; CAM/F.C.Gulbenkian; Museu de Évora, Museu de Faro, Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante, Centro Cultural D. Luís, Cascais, etc.
Comissário independente de exposições internacionais (desde 1999): Museo Ibero Americano de Arte Contemporaneo, Badajoz (primeira apresentação da Coleção António Cachola); Museu de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro; Pinacoteca, S. Paulo; Caixa Econômica Federal, Brasília; Laboratório Arte Alameda e Ex-Teresa, Cidade do México, New Center for Contemporary Art, Moscovo e Nijni Novgorod.
Comissário de representações oficiais portuguesas (desde 1998): representação das 12 galerias portuguesas, Arco, Madrid; Espacio Uno (Centro de Arte Reina Sofia, Madrid); “Salon de Montrouge”, Paris; Feira Estampa, Madrid.
Colaborador regular no JL (1984-90) e no jornal Público (responsável pela secção das Artes Plásticas, 1990-2000). Colaboração dispersa na imprensa escrita nacional e internacional. Numerosos textos em catálogos e em obras coletivas de História da Arte.
Exerce, desde Agosto de 2015, as funções de Adido Cultural junto da Embaixada de Portugal em Paris. Diretor do Camões – Centre Culturel Portugais à Paris, desde janeiro de 2016.LISTA PLURINOMINAL DOS ORGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO OS AMIGOS DO MUSEU CHIADO 2018-2020
Lista plurinominal dos órgãos sociais da associação Os Amigos do Museu do Chiado
Assembleia Geral
Presidente: Raquel Henriques da Silva
Vice-Presidente: João Silvério
Secretária: Catarina Alfaia
Direção
Presidente: Francisco Capelo
Vice-Presidente: Adelaide Duarte
Vogal: Alberto Caetano
Conselho Fiscal:
Presidente: Fernando Figueiredo Ribeiro
Vogal: Clara Camacho
Vogal: João Esteves de Oliveira
ASSEMBLEIA GERAL DOS AMIGOS DO MUSEU DO CHIADO
Terminando a 31 de março de 2018 o mandato em exercício dos atuais Órgãos Sociais dos Amigos do Museu do Chiado, há que proceder a eleições, concretizando-se o previsto no Artigo 20º dos Estatutos dos Amigos do Museu do Chiado.
Assim, e considerando o disposto no referido Artigo 20º, convocam-se todos os membros para uma
Assembleia Geral Eleitoral, a realizar no dia 27 de março, às 18h00, no Museu Nacional de Arte
Contemporânea – Museu do Chiado, na Rua Serpa Pinto, n.º 4, 1200-444, Lisboa, a qual tem como ponto único de Ordem de Trabalhos o seguinte:
Eleição dos titulares dos órgãos sociais dos Amigos do Museu do Chiado para o triénio de 2018 a 2021.
CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES - NUNO FÉLIX DA COSTA E PAULO PIRES DO VALE

Vamos conhecer a coleção de arte contemporânea portuguesa e internacional que Nuno Félix da Costa tem vindo a reunir nas últimas décadas. Colecionador meticuloso, que procura a qualidade e extrair sensações das obras de arte, a coleção que reúne preenche o espaço doméstico, quase em modo de horror vácuo. Nela, convivem, nos vários médiuns, obras de arte contemporânea portuguesa (Julião Sarmento, Pedro Casqueiro, Jorge Martins, João Hogan, Mário Botas, Paula Rego), com obras de artistas internacionais do pós-guerra, sobretudo europeus e norte-americanos (Martin Kippenberger, Marküs Lupertz, Jörg Immendorff, Jan Voss, Arnulf Rainer, Karel Appel, Sue Williams, Asger Jorn, Antoni Tàpies, Arman, César, Christo, Roberto Matta, Jim Dine, Georg Grosz), incluindo peças exigentes (escultura de Jake & Dinos Chapman). É, ainda, de destacar o mais recente interesse em colecionar fotografia a preto-e-branco (Henri Cartier-Bresson, Bill Brandt, Brassaï, Weegee).
Em conversa com Paulo Pires do Vale, Nuno Félix da Costa dará a conhecer o seu perfil de colecionador, as suas motivações, os artistas e as obras que o apaixonam, o percurso colecionista e algumas questões de mercado.
Nuno Félix da Costa
Nasceu em Lisboa a 5.12.1950, onde vive e trabalha.
Médico, psiquiatra, professor da Faculdade de Medicina de Lisboa.
Adquiriu a primeira peça aos 19 A, uma pintura de Mário Botas.
Foi sócio de Galeria Alda Cortez, nos anos noventa, período em que ampliou a sua coleção em particular com arte portuguesa contemporânea. A partir do início do século desloca o seu interesse para a arte contemporânea europeia e americana contando para o efeito com o apoio do Víctor Pires Vieira. Mais recentemente, desde 2005, inclui na sua coleção um núcleo de fotografia delimitado: dos anos 30 até ao início do digital integrado apenas por fotografia a preto e branco.
Paulo Pires do Vale
Professor, ensaísta e curador; Presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte - Portugal, desde 2015.
É licenciado e Mestre em Filosofia pela FCSH - Universidade Nova de Lisboa. Leciona na Universidade Católica Portuguesa, na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich e no Departamento de Arquitetura da UAL.
É autor de Tudo é outra coisa. O desejo na Fenomenologia do Espírito de Hegel, Colibri, 2006; e de muitos ensaios para revistas, livros e catálogos de exposições coletivas e individuais.
Entre as exposições mais recentes que comissariou, destacamos: Pliure (Prologue), Fondation C. Gulbenkian, Paris, 2015; Pliure (Épilogue), Palais des Beaux-Arts, Paris, 2015; Lourdes Castro - Todos os Livros, Museu Calouste Gulbenkian, 2015; Não te faltará a distância. Uma exposição em quatro passos, Igreja de São Cristovão-CML, 2016; Festival de l´incertitude. Fondation Gulbenkian, Paris, 2016; Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta. Museu Calouste Gulbenkian, 2017.
Conversas a Partir de Coleções Particulares - António Gomes de Pinho e Teresa Patrício Gouveia

Desta vez vamos conhecer a coleção de arte portuguesa e internacional que António Gomes de Pinho tem vindo a reunir. A conversa será conduzida por Teresa Patrício Gouveia.
António Gomes de Pinho
Jurista, empresário, consultor internacional, Presidente da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva. Foi vereador da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa e Secretário de Estado da Cultura. Foi deputado e Vice-Presidente do CDS. É Fundador da Fundação de Serralves, da qual foi Presidente e presidente do Conselho de Fundadores. É membro de várias instituições culturais portuguesas e estrangeiras.
Teresa Patrício Gouveia
Administradora da Fundação Gulbenkian. Fundadora da Fundação de Serralves da qual foi Presidente. Foi deputada, Secretária de Estado da Cultura, Ministra do Ambiente e Recursos Naturais e Ministra dos Negócios Estrangeiros.CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES - ANTÓNIO GOMES DE PINHO E TERESA PATRÍCIO GOUVEIA
Conversas a Partir de Coleções Particulares- José Carlos Santana Pinto e Paulo Mendes

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado vai organizar uma nova sessão do Ciclo Colecionar Arte.
Vamos conhecer a coleção de arte contemporânea portuguesa e internacional que José Carlos Santana Pinto tem vindo a reunir nas últimas décadas.
Coleção com carácter de enfoque, onde a palavra sobressai e convida ao questionamento, nela convivem artistas portugueses (entre outros, Pedro Cabrita Reis, Julião Sarmento, António Sena, Joaquim Rodrigo), dispostos paredes meias com autores internacionais (Carl Andre, On Kawara, Josef Kosuth, Lawrence Weiner, Daniel Buren, Christian Boltanski, Niele Noroni, Haim Steinback, Allan MacCollum, Alfredo Jarr, Antoní Muntadas, Hans-Peter Feldmann...). Também a produção mais recente tem despertado a sua atenção, incorporando, por exemplo, obras de Detanico e Lain, Jonathan Monk, Haris Epaminonda, João Onofre, Carla Filipe, Leonor Antunes, Délio Jasse, Carlos Bunga, João Louro, André Guedes, Filipa César.
Uma característica singular da coleção reside no sentido criterioso com que o colecionador estuda e escolhe as suas obras.
Em conversa com o artista visual Paulo Mendes, José Carlos Santana Pinto dará a conhecer as motivações, os artistas que o apaixonam, o percurso colecionista e algumas questões de mercado.
CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES- JOSÉ CARLOS SANTANA PINTO E PAULO MENDES
A Mão-De-Olhos-Azuis de Cândido Portinari (1903-1962)

As obras apresentadas nesta exposição integravam um conjunto de oito painéis de temática musical que decoravam a Rádio Tupi, no Rio de Janeiro, em 1942, da autoria de Cândido Portinari (Brodowsqui, S. Paulo, 1903 - Rio de Janeiro, 1962). Após o incêndio do seu auditório, em 1949, o MNAC e MNSR recebem a doação destas duas obras, em 1951, através da empresa Diários Associados, de Assis Chateaubriand, também proprietário da emissora.
Raramente expostas, estas peças de temática popular sugerem a fraternidade do universo ibero-americano, a diversidade étnica do povo brasileiro e a sua cultura musical. Chorinho é um género de música popular, um modo de tocar. Cavalo-marinho é uma representação festiva de narrativas declamadas. Ambos revelam uma construção geométrica de fundos, em composições próximas de uma planificação de volumes, recortados por sombras, linhas e planos. Numa redução cromática, entre azuis raros e castanhos, destacam referências picassianas.
Valorizado como o pintor “mais popular do Brasil” (Mário Dionísio, 1963) Portinari integra-se num modernismo original e clássico, num “nacionalismo estético” (Mário de Andrade) através de expressivas deformações da figura e de um “otimismo” baseado na afirmação heróica do trabalho. Destaca-se como pintor social e artista oficial. Pesquisa as raízes nacionais, constrói um imaginário mítico brasileiro mas afasta-se da ideologia do Estado Novo. Liga a pintura social à comunicação visual e sublinha a importância do gesto num realismo dramatizado, nestes casos, pela música e narrativa popular. Por isso, a mão e o seu olhar observador traçam um percurso original, expresso na poesia de Carlos Drummond de Andrade, A mão-de-olhos-azuis.
Curadoria: Maria de Aires Silveira
CICLO COLECIONAR ARTE | CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES COM LUÍS FERREIRA E LEONOR LEITE

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado organiza uma nova sessão do Ciclo Colecionar Arte no dia 6 de Junho de 2017.
Nesta sessão vamos conhecer a coleção de arte contemporânea que Luís Ferreira tem vindo a reunir, sobretudo de artistas portugueses.
Com obras realizadas a partir das últimas duas décadas, em pintura, desenho, escultura, fotografia e instalação, a coleção compreende todos os médiuns artísticos. Com gosto para formar núcleos, Luís gosta de acompanhar o desenvolvimento dos seus artistas eletivos, alguns desde o início das suas carreiras.
Numa conversa conduzida por Leonor Leite, Luís Ferreira irá falar sobre as motivações para colecionar, no gosto, nas obras, na estratégia e no modo como vive as dinâmicas do mercado da arte português.
Luís Ferreira é um profissional na área da saúde e um apaixonado por arte. Esta paixão foi crescendo por influência da literatura que consumia com avidez, desde muito jovem quando vivia em Abrantes. Começou a colecionar aos 24 anos e esta prática continuada cedo conquistou reconhecimento e admiração no mundo da arte.
Leonor Leite é consultora de arte e diretora comercial da galeria Kubik. Mestre em Gestão de Mercados de Arte, na sua tese analisou o tema do colecionismo, com enfoque para as motivações dos colecionadores.
CICLO COLECIONAR ARTE COM LUÍS FERREIRA E LEONOR LEITE
Ciclo Colecionar Arte | Conversas a partir de Coleções Particulares com Mário Teixeira da Silva e Adelaide Duarte

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado vai organizar um nova sessão do Ciclo Colecionar Arte. Vamos conhecer a coleção de arte contemporânea portuguesa e internacional que Mário Teixeira da Silva tem vindo a reunir nas últimas décadas. Colecionador desde que se lembra de si, ainda aluno universitário começa a interessar-se por arte contemporânea e a adquirir obras de arte.
Reuniu uma coleção eclética de grande qualidade, onde os valores da contemporaneidade, em diferentes médium (destaque para a fotografia), coabitam com o romantismo de um Cristino da Silva, o ambiente simbolista de um António Carneiro, as máscaras africanas ou um trono de Gonçalo Mabunda, em referência a tempos pós-coloniais.
Em conversa com Adelaide Duarte, Mário Teixeira da Silva dará a conhecer o seu perfil de colecionador flâneur, as suas motivações, os artistas e as obras que o apaixonam, o percurso colecionista e algumas questões de mercado.
Mário Teixeira da Silva licenciou-se em Engenharia Química pela Faculdade de Engenharia do Porto. Em 1975, abre o Módulo-Centro Difusor de Arte, no Porto, uma galeria dedicada às novas tendências na arte contemporânea, uma linha de trabalho em que persiste desde há quatro décadas.
Adelaide Duarte é historiadora de arte e coordenadora executiva da Pós-graduação Mercado da Arte e Colecionismo na FCSH-UNL. Professora auxiliar convidada e investigadora de pós-doutoramento, com bolsa FCT, no Instituto de História da Arte da FCSH-UNL. Vice-Presidente da Associação Amigos do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado e responsável pelo Ciclo Colecionar Arte. Conversas a partir de coleções particulares.
ASSEMBLEIA GERAL DOS AMIGOS DO MUSEU DO CHIADO

A sessão ordinária anual da Assembleia Geral dos Amigos do Museu do Chiado decorrerá no dia 3 de Março de 2017, pelas 18h00, no MNAC – Museu do Chiado.
A ordem de trabalhos será a seguinte:
1. Apresentação do Relatório de Actividades de 2016
2. Apresentação do Relatório de Contas de 2016
3. Apresentação do Plano de Actividades para 2017
4. Informações e outros assuntos
Visita guiada por Raquel Henriques da Silva à exposição AMADEO DE SOUZA CARDOSO | PORTO LISBOA 2016-1916
Ciclo Colecionar Arte na Revista Midas
http://midas.revues.org/1060
Neste artigo apresenta-se o projeto “Colecionar Arte: Conversas a partir de Coleções Particulares” desenvolvido pela Associação Amigos do Museu do Chiado, que consiste no convite a colecionadores privados para apresentarem as suas coleções de arte. Em diálogo dirigido por figuras do meio artístico e académico, este ciclo de conversas proporciona o conhecimento das motivações, do gosto, das escolhas e das tendências que imperam no colecionismo português atual, bem como das características das coleções e das flutuações do mercado da arte. Este ciclo tem contribuído para fidelizar uma audiência interessada em temas do colecionismo contemporâneo, tem aproximado colecionadores do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado e permitido valorizar e divulgar as coleções, muitas vezes, inteiramente desconhecidas do público.
CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES COM RUI VICTORINO e CARLOS BESSA PEREIRA

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado vai organizar mais uma sessão do Ciclo Colecionar Arte. Vamos conhecer a coleção de arte moderna e contemporânea portuguesa que Rui Victorino tem vindo a reunir nas últimas décadas.
De âmbito abrangente, os artistas modernistas (Amadeo de Souza Cardoso, Dominguez Alvarez, Almada Negreiros, Mário Eloy, António Pedro, Fernando Lanhas) convivem, paredes meias, com os autores de produção mais recente (Paula Rego, Jorge Martins, Julião Sarmento, Ana Jotta, Jorge Queiroz). Uma característica singular desta coleção é o sentido criterioso com que o colecionador estuda e escolhe as obras.
Em conversa com o galerista Carlos Bessa Pereira, Rui Victorino, médico, investigador e professor, dará a conhecer, pela primeira vez em público, as suas motivações, os artistas que o apaixonam, o percurso colecionista e algumas questões de mercado.
Rui M. M. Victorino é Médico Especialista em Medicina Interna, Professor Catedrático da Faculdade de Medicina de Lisboa e Diretor do Serviço de Medicina 2 do Hospital Santa Maria. Licenciou-se na Faculdade de Medicina de Lisboa e Doutorou-se pela Universidade de Londres onde fez parte da sua formação pós-graduada no Hammersmith Hospital . Está ainda ligado como Investigador Clínico ao Instituto de Medicina Molecular desde a sua fundação.
Carlos
Bessa Pereira é licenciado em Farmácia, tem experiência em investigação, gosta
de colecionar arte contemporânea e desde há cinco anos gere a Galeria Bessa
Pereira Design do Século XX e Arte Contemporânea.
CICLO COLECIONAR ARTE: RUI VICTORINO e CARLOS BESSA PEREIRA
CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES COM FERNANDO FIGUEIREDO RIBEIRO E ADELAIDE DUARTE

A Direção dos Amigos do Museu do Chiado vai organizar mais uma sessão do Ciclo Colecionar Arte.
Vamos conhecer a coleção de arte contemporânea portuguesa que Fernando Figueiredo Ribeiro tem vindo a reunir ao longo de mais de duas décadas. É uma coleção abrangente, sem temas nem técnicas orientadoras, mas onde se percorre a criação artística portuguesa dos últimos 30/40 anos, da autoria dos mais relevantes artistas ativos na contemporaneidade.
Em conversa com a historiadora de arte Adelaide Duarte, Fernando Ribeiro falará das suas motivações, dos critérios de gosto, do mercado da arte e do QuARTel, a nova casa da coleção protocolada com o município de Abrantes.
Fernando Figueiredo Ribeiro trabalha no setor financeiro há 28 anos, dos quais cerca de 11 passados em Londres. Licenciado em economia pela Universidade Católica Portuguesa e um MBA pela Universidade Nova de Lisboa. Adquiriu a sua primeira obra de arte aos 21 anos. Da arte, diz que é uma paixão pelo que fica!
Adelaide Duarte é historiadora de Arte e coordenadora executiva da Pós-graduação Mercado da Arte e Colecionismo na FCSH-UNL. Professora auxiliar convidada e investigadora de pós-doutoramento, com bolsa FCT, no Instituto de História da Arte da FCSH-UNL. Doutora em Museologia e Património Cultural (2012) sobre colecionismo privado de arte moderna e contemporânea em Portugal, na Universidade de Coimbra. Vice-Presidente da Associação Amigos do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado e responsável pelo Ciclo Colecionar Arte. Conversas a partir de coleções particulares.
CICLO COLECIONAR ARTE: FERNANDO FIGUEIREDO RIBEIRO E ADELAIDE DUARTE
CICLO COLECIONAR ARTE: CONVERSAS A PARTIR DE COLEÇÕES PARTICULARES COM PEDRO CABRITA REIS E RAQUEL HENRIQUES DA SILVA
A Direção dos Amigos do Museu do Chiado apresenta a coleção de arte contemporânea portuguesa de Pedro Cabrita Reis no Ciclo Colecionar Arte.
Artista plástico, dos mais importantes da sua geração, Cabrita Reis reuniu uma coleção de obras a partir dos anos 1990 que recentemente vendeu à Fundação EDP. Em breve vamos poder vê-la no Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, um novo projeto museológico a ser inaugurado junto à Central Tejo. O gosto por colecionar, o olhar e a sensibilidade do artista sobre os seus pares, as motivações que originaram a reunião daquele conjunto de peças serão alguns temas partilhados numa conversa conduzida por Raquel Henriques da Silva.
Contamos convosco no dia 11 de maio, às 18h30, no MNAC-MC!